Os exames até então disponíveis não mostravam a
proteína que causava a reação. Indicavam somente o alimento. Por ser mais
abrangente, o recurso auxilia na descoberta de alergia a alimentos sobre os
quais não pairavam suspeitas.
Por enquanto, o Isac (abreviação de Immuno Solid-phase Allergen Chip) só é realizado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Mas a previsão é de que em poucos meses as grandes redes de laboratórios adotem a técnica. A médica Renata Cocco, envolvida com a aplicação do método no hospital paulistano, explica que o teste pode auxiliar ainda no diagnóstico da alergia cruzada, quando, a partir da reação a um produto como o látex, surge intolerância a alimentos como banana, por exemplo.
Este exame ajudará as pessoas alérgicas na substituição dos alimentos.
Por enquanto, o Isac (abreviação de Immuno Solid-phase Allergen Chip) só é realizado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Mas a previsão é de que em poucos meses as grandes redes de laboratórios adotem a técnica. A médica Renata Cocco, envolvida com a aplicação do método no hospital paulistano, explica que o teste pode auxiliar ainda no diagnóstico da alergia cruzada, quando, a partir da reação a um produto como o látex, surge intolerância a alimentos como banana, por exemplo.
Este exame ajudará as pessoas alérgicas na substituição dos alimentos.
Novo exame é capaz de
dizer se a pessoa é alérgica a mais de 100 proteínas, presentes em 21 alimentos.
Um novo teste promete ajudar no tratamento de
pessoas com alergia alimentar, atinge cerca de 8% das crianças e até 4% dos
adultos. A partir de uma amostra de sangue, o exame detecta a reação a 100
proteínas presentes em 21 alimentos e a várias outras substâncias alérgicas.
Os especialistas observam o crescimento de casos e discutem o que pode estar acontecendo. “O uso de antiácidos pode estar por trás da maior incidência”, afirma Fábio Castro, da Universidade de São Paulo. Os remédios podem reduzir a capacidade digestiva do organismo.
Outra fonte são as comidas industrializadas, cujos
aditivos e conservantes costumam provocar reações. “Além disso, as mães deixam
de amamentar cedo, o que contribui para o problema”, diz Flávia Janólio,
diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia.
Excelente!! Gostei muito, te sigo e voltarei mais vezes!!!
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